Em 2017 um tribunal de Paris condenou Nicolas Moreau a 10 anos de prisão por viajar para a Síria e treinando com ISIS. Os promotores argumentaram que Moreau apresentou uma "ameaça extremamente perigosa" e advertiu que ele arriscou de retornar ao seu "compromisso jihadista", uma vez liberados. Em 2014 o governo francês aprovou uma lei que proibiu indivíduos de deixar o país indefinidamente se eles são suspeitos de planejar a participar de um grupo radical no exterior.
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